Novas Leis de Trânsito 2025: O Guia Completo para Evitar Multas e Dirigir com Segurança

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Olá a todos, apaixonados pela estrada e pela segurança! Quem me acompanha por aqui sabe o quanto valorizo estarmos sempre a par das novidades, principalmente quando o assunto é o nosso Código da Estrada.

Afinal, as leis de trânsito estão em constante evolução e, como tenho sentido na pele, é fundamental adaptarmos os nossos hábitos para garantir uma condução mais segura para nós e para todos à nossa volta.

Ultimamente, o ritmo das atualizações tem sido impressionante, com algumas mudanças significativas já em vigor e outras fresquinhas, previstas para 2025.

Pessoalmente, tenho visto muitos amigos motociclistas a celebrar as novas regras que lhes permitem usar as faixas BUS – uma verdadeira revolução na mobilidade urbana, não é?

Mas não é só isso! Há novidades importantes sobre o uso do telemóvel ao volante, a tolerância zero para álcool em condutores profissionais e até campanhas de fiscalização super ativas, como a “Viajar Sem Pressa”, que nos lembram dos perigos do excesso de velocidade.

É claro que estas mudanças, por vezes, apanham-nos desprevenidos, mas o meu objetivo é descomplicar tudo para vocês. Sei que parece muita coisa para assimilar, mas prometo que vale a pena!

Então, que tal mergulharmos juntos neste mundo das regras rodoviárias? Vamos desvendar cada ponto, entender o que realmente mudou e como isso nos afeta no dia a dia.

Tenho a certeza de que, ao final, todos nos sentiremos mais confiantes e seguros ao pegar no volante. Vamos a isso!

Amigos da estrada, que bom ter-vos por aqui! Quem me segue sabe o quanto me preocupo com a nossa segurança e, claro, com as regras que nos guiam nas estradas de Portugal.

Ultimamente, o Código da Estrada tem sido uma autêntica montra de novidades, e confesso que até eu, que adoro estar a par de tudo, tenho de respirar fundo para acompanhar o ritmo!

Tenho visto muitos de vocês, motociclistas, a festejar a possibilidade de usar as faixas BUS, e que alegria ver a mobilidade a evoluir. Mas não é só isso que está a mudar; há outras alterações fresquinhas, algumas já em vigor e outras a caminho em 2025, que merecem a nossa máxima atenção.

Sei que, às vezes, parece que o objetivo é complicar a nossa vida, mas o que sinto é que o grande desígnio é tornar as nossas viagens mais seguras para todos.

A minha missão é, precisamente, desmistificar estas mudanças. Então, venham comigo, que vamos descomplicar este emaranhado de regras e perceber, juntos, como podemos adaptar os nossos hábitos para uma condução mais tranquila e informada.

Novas Vias para Motociclistas: Uma Lufada de Ar Fresco na Mobilidade Urbana

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Adeus, Restrições nas Faixas BUS!

Lembras-te daquela altura em que só podíamos sonhar em usar as faixas BUS se tivéssemos uma autorização especial da câmara? Pois é, essa era uma dor de cabeça que muitos de nós, motociclistas, sentíamos na pele.

Lembro-me perfeitamente das discussões com amigos sobre o assunto, da frustração de ver a faixa livre e não a poder usar. Mas, felizmente, essa realidade mudou!

Desde abril de 2025, os motociclos e triciclos motorizados podem circular nestas faixas sem necessidade de autorização prévia. É uma verdadeira revolução, na minha opinião, que uniformiza a aplicação da lei em todo o território nacional.

Em Lisboa, por exemplo, a experiência de permitir motos nas faixas de transportes públicos já tinha sido aprovada em 2017, após um projeto-piloto em 2016, abrangendo mais de 40 quilómetros de vias.

Agora, com a universalização desta medida, a mobilidade urbana ganha um novo fôlego, e nós, que andamos de duas rodas, sentimos um alívio enorme ao conseguir fugir um pouco do trânsito mais intenso.

É uma daquelas mudanças que me faz pensar: “Até que enfim!”.

Mais Espaços de Estacionamento Dedicados

E não é só na circulação que temos boas notícias! As alterações ao Código da Estrada para 2025 também preveem a criação de mais espaços de estacionamento exclusivos para motociclos e triciclos motorizados em parques e zonas de estacionamento em vias urbanas.

Pelo menos 5% da área, com um mínimo de um lugar, deverá ser dedicada a nós. Isto é fantástico! Quem nunca andou às voltas à procura de um lugar para estacionar a mota sem atrapalhar ninguém, acabando por ter de a deixar no passeio, com o risco de ser multado ou de estorvar peões?

Eu própria já passei por isso muitas vezes. Esta medida, que as autarquias têm até 31 de dezembro de 2025 para implementar, vem acabar com essa dor de cabeça e, acima de tudo, promover uma convivência mais harmoniosa no espaço público, evitando que as nossas queridas motos ocupem indevidamente os passeios.

É uma questão de respeito e de bom senso, e fico feliz que a lei esteja a acompanhar esta necessidade.

Telemóvel ao Volante: Um Perigo com Consequências Mais Pesadas

Multas Agravadas e Perda de Pontos

Ah, o telemóvel! Confesso que vejo diariamente muita gente a arriscar-se, e às vezes penso que não se dão conta do perigo que isso representa. As notícias mais recentes, válidas para 2025, confirmam o que já se sentia no ar: as coimas para quem for apanhado a utilizar o telemóvel ao volante vão ser ainda mais elevadas.

Antes, a multa podia ir dos 120€ aos 600€, mas agora pode variar entre os 250€ e os 1.250€, dependendo da infração e da avaliação das autoridades. E não é só a carteira que sofre: esta é uma infração grave que implica a perda de 3 pontos na carta de condução.

É um castigo pesado, eu sei, mas que reflete a gravidade do risco. Usar o telemóvel enquanto se conduz aumenta em quatro vezes o risco de acidentes, pois o tempo de reação diminui drasticamente.

Não vale mesmo a pena o risco por uma mensagem ou uma chamada que pode esperar.

A Distração Fatal e a Nossa Responsabilidade

Pensemos nisto: segundos de distração podem ser fatais. Eu, que já tive um susto valente numa estrada por causa de um condutor que ia com os olhos no telemóvel, sei bem o que é sentir o coração na boca.

Não é apenas uma questão de multa, é uma questão de vida ou morte, nossa e dos outros. O Código da Estrada, no seu Artigo 84.º, é claro ao proibir o uso de telemóveis sem dispositivo de mãos-livres e de qualquer outro equipamento que possa prejudicar a condução.

Mesmo que não seja o telemóvel, usar auscultadores sonoros, por exemplo, também está proibido, a menos que seja um aparelho com um único auricular que não exija manuseamento contínuo.

A nossa mente, mesmo que os olhos estejam na estrada, pode estar focada no aparelho, diminuindo a capacidade de reação a imprevistos. É por isso que insisto: a melhor forma de evitar acidentes e multas é simplesmente deixar o telemóvel de lado enquanto estamos ao volante.

A segurança não tem preço.

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Tolerância Zero para Álcool em Condutores Profissionais

O Impacto nas Vidas e a Dobrada Responsabilidade

Se há área onde a responsabilidade é, literalmente, a dobrar, é na condução profissional. E as novidades para 2025 são claras e rigorosas: tolerância zero para o consumo de álcool por condutores profissionais.

Isto significa que qualquer vestígio de álcool no organismo destes condutores resultará em sanções severas. Já sabemos que o álcool é um inimigo da condução, afetando a concentração, a visão, a percepção espacial e o tempo de reação.

Mas quando estamos a transportar passageiros ou mercadorias, o perigo é exponencial. Lembro-me de ouvir histórias de acidentes trágicos que poderiam ter sido evitados se o condutor estivesse totalmente apto.

É por isso que esta medida, apesar de ser mais restritiva, é absolutamente crucial. Em Portugal, a taxa de álcool no sangue permitida para condutores profissionais (e em regime probatório) já era de 0,2 g/l, ao contrário dos 0,5 g/l para os outros condutores.

Agora, parece que a intenção é solidificar ainda mais a ideia de que, para quem tem a responsabilidade de levar outros ou bens preciosos, o álcool não tem lugar.

Um Passo Rumo a Estradas Mais Seguras

Esta não é apenas uma mudança burocrática; é uma declaração de intenções. A segurança rodoviária é uma prioridade, e para quem faz da estrada o seu local de trabalho, o compromisso tem de ser total.

A minha experiência mostra que muitos condutores profissionais já levam esta questão muito a sério, mas estas novas regras vêm reforçar a mensagem. O objetivo é reduzir ainda mais o número de acidentes causados pela condução sob influência de álcool, que infelizmente ainda são uma realidade no nosso país.

Acredito que, com esta “tolerância zero”, estaremos a dar um passo gigantesco para garantir que as viagens de transporte público e de mercadorias sejam o mais seguras possível.

É um investimento na vida de todos nós.

O Flagelo da Velocidade: Campanhas de Sensibilização e Fiscalização Ativa

A Campanha “Viajar Sem Pressa” e a Realidade dos Acidentes

Quem me acompanha sabe que falo muito sobre a importância de “Viajar Sem Pressa”. E é com muito agrado que vejo as autoridades a reforçar esta mensagem com campanhas como a que se realizou entre 14 e 20 de outubro de 2025, inserida no Plano Nacional de Fiscalização (PNF) de 2025.

O objetivo é claríssimo: alertar para os perigos do excesso de velocidade, que, infelizmente, é uma das principais causas de acidentes rodoviários em Portugal, sendo responsável por cerca de 60% das infrações registadas.

É chocante, não é? Lembro-me de ler que, num atropelamento, a probabilidade de uma vítima ser mortal aumenta drasticamente com a velocidade: a 30 km/h, o risco é de 10%, mas a 50 km/h, pode chegar aos 80% ou até 90%.

Estes números arrepiam-me e fazem-me pensar que precisamos de refletir mais sobre as nossas escolhas ao volante. Não vale a pena correr por uns minutos, quando a vida pode estar em jogo.

Fiscalização Reforçada e o Nosso Papel

Estas campanhas, que envolvem a PSP, GNR e ANSR, não são apenas para “chamar a atenção”; elas vêm acompanhadas de fiscalização reforçada em todo o país.

O PNF de 2025 prevê 11 campanhas ao longo do ano, abordando diferentes temas, desde a velocidade ao uso do telemóvel e o álcool. Tenho visto os radares, fixos e móveis, em mais sítios do que nunca, e isso é um sinal claro de que a tolerância para o excesso de velocidade está a diminuir.

Acreditem, o objetivo não é “apanhar” ninguém, mas sim salvar vidas. Sinto que, como condutores, temos um papel fundamental nisto. Não é apenas evitar a multa, é interiorizar que a velocidade mata e que, ao abrandar, estamos a proteger-nos a nós e a todos os que partilham a estrada connosco.

Vamos fazer a nossa parte e “Viajar Sem Pressa” ser mais do que uma campanha, ser um lema de vida.

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A Tecnologia ao Serviço da Segurança Rodoviária: Um Olhar para o Futuro

Câmaras Inteligentes e Deteção Automática

A tecnologia tem vindo a transformar tudo, e a fiscalização de trânsito não é exceção. Tenho acompanhado com curiosidade e um certo fascínio o desenvolvimento de novas soluções, e uma que me chamou particularmente a atenção foi a introdução de veículos da Polícia Municipal no Porto, equipados com câmaras para detetar estacionamento irregular.

Em apenas dois minutos, 39 infrações foram registadas numa única rua! É impressionante, não é? Esta tecnologia, que já está a ser usada desde o início de 2024, faz disparar o número de multas, mas o objetivo é, acima de tudo, garantir a ordem e a segurança nas vias.

Para nós, isto significa que a probabilidade de escapar a uma infração é cada vez menor, o que nos obriga a estar mais atentos e a cumprir as regras. É um avanço que pode ser um pouco assustador para alguns, mas que, na minha opinião, é essencial para disciplinar o trânsito e evitar situações de perigo.

O Futuro da Fiscalização e a Prevenção

E não é só no estacionamento! Os radares de velocidade, sejam fixos ou móveis, são cada vez mais sofisticados, incluindo os que medem a velocidade média em determinados troços.

E não podemos esquecer as novas tecnologias a bordo dos veículos, como o Sistema de Assistência Inteligente à Velocidade (ISA) e o Sistema de Travagem de Emergência Automático (AEB), que desde julho de 2022 são obrigatórios nos novos modelos de veículos homologados na UE.

Sinto que estamos a caminhar para um futuro onde a tecnologia não só fiscaliza, mas também previne ativamente as infrações. É claro que ainda há um longo caminho a percorrer, e a intervenção humana para validar as multas continua a ser essencial.

Mas, como tenho dito aos meus amigos, a mensagem é clara: o Código da Estrada está a evoluir com os tempos, e a tecnologia está aqui para nos ajudar a ser condutores mais conscientes e, acima de tudo, mais seguros.

É uma mudança que exige adaptação, mas que, no final, beneficia todos.

Manutenção Preventiva e o Fim das Inspeções para Motociclos

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A Importância da Revisão Regular, Apesar das Novidades

Uma das notícias que mais “fez barulho” no mundo das duas rodas, e que muitos de nós recebemos com um misto de alívio e surpresa, foi o fim das inspeções obrigatórias para motociclos com cilindrada superior a 125cc, que estavam previstas para janeiro de 2025.

O Parlamento decidiu revogar esta medida, considerando que não havia evidências concretas de que estas inspeções iriam, de facto, reduzir a sinistralidade.

No entanto, e esta é uma parte que sublinho sempre que falo com alguém, o fim da inspeção não significa que a manutenção deixe de ser crucial! Longe disso!

Pelo contrário, a segurança dos motociclistas depende, e muito, da manutenção regular dos seus veículos. Já senti na pele a diferença entre uma mota bem cuidada e uma que não recebe a atenção devida, e acreditem, não há comparação possível.

O Nosso Compromisso com a Segurança Mecânica

É o nosso dever, como condutores responsáveis, garantir que os nossos veículos estão sempre em perfeitas condições. Recomendo sempre a todos os meus seguidores que verifiquem frequentemente o funcionamento das luzes, o estado e ajuste dos espelhos retrovisores, a eficiência dos travões, a pressão e desgaste dos pneus, e que estejam atentos a possíveis fugas.

Já tive uma situação em que os travões não responderam como deviam por falta de manutenção, e foi um susto que nunca mais me saiu da cabeça. Por isso, mesmo sem a obrigação legal, a nossa segurança e a dos outros continua a depender de nós.

Na Região Autónoma dos Açores, por exemplo, as inspeções continuam obrigatórias, o que nos lembra que a manutenção preventiva é uma medida essencial em qualquer lugar.

É um pequeno esforço que faz toda a diferença na estrada.

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As Pequenas Grandes Mudanças que Fazem a Diferença

Cintos de Segurança e a Segurança de Todos

Pode parecer algo básico, mas é um pormenor que continua a ser reforçado e que me deixa muito satisfeita: a partir de 2025, o uso do cinto de segurança é obrigatório para todos os passageiros, independentemente do lugar onde se sentem no veículo.

Sim, eu sei que a maioria de nós já faz isto há muito tempo, mas ainda vejo, de vez em quando, alguém mais distraído ou que pensa que “é só um bocadinho”.

Esta medida, consagrada no Artigo 16.º do Código da Estrada, visa reduzir o número de vítimas em acidentes e garantir a segurança de todos os ocupantes do veículo.

Já vivi a experiência de uma travagem mais brusca com alguém que não estava de cinto atrás, e o susto foi grande. É por isso que é tão importante que esta regra seja bem interiorizada.

É um gesto simples que pode salvar uma vida.

Flexibilidade para Tacógrafos e o Equilíbrio Rodoviário

Outra alteração, mais direcionada para quem trabalha no transporte profissional, é a mudança no prazo para a verificação e calibração do tacógrafo. Agora, este prazo passa de 28 para 56 dias.

Confesso que não é uma mudança que afete diretamente o meu dia a dia, mas sei que, para muitas empresas e condutores de pesados, esta flexibilidade é bem-vinda, facilitando a gestão e o planeamento.

No entanto, é crucial que esta maior flexibilidade não comprometa a importância da manutenção adequada para garantir a conformidade com as normas de segurança e as horas de condução.

É sempre um equilíbrio delicado entre a praticidade e a segurança, mas acredito que, se todos fizermos a nossa parte, o impacto será positivo.

Área da Alteração Antes (Geral) Agora (A partir de 2025) Implicações para o Condutor
Circulação em Faixas BUS (Motociclos) Apenas com autorização municipal específica. Autorizada a circulação de motociclos e triciclos motorizados em todo o país. Maior fluidez no trânsito urbano para veículos de duas rodas.
Uso de Telemóvel ao Volante Multa de 120€ a 600€ e perda de pontos. Multa de 250€ a 1.250€ e perda de 3 pontos na carta. Penalizações mais severas para uma infração grave.
Álcool em Condutores Profissionais Taxa limite de 0,2 g/l para profissionais. Tolerância zero. Qualquer presença de álcool é passível de sanção. Exigência máxima de sobriedade para quem transporta pessoas/mercadorias.
Cintos de Segurança Obrigatório nos lugares com cinto instalado. Obrigatório para todos os passageiros, em qualquer lugar do veículo. Reforço da segurança para todos os ocupantes do veículo.
Inspeções Obrigatórias (Motociclos) Previsão de obrigatoriedade para>125cc (adiada). Revogada a obrigatoriedade de inspeções periódicas. Redução de custos, mas manutenção preventiva continua essencial.

É com estas novidades em mente que vos deixo, meus amigos. O Código da Estrada é um documento vivo, em constante mutação, e o nosso papel, como condutores, é estar sempre um passo à frente, informados e, acima de tudo, conscientes.

Lembrem-se: uma condução segura não é só cumprir a lei, é ter respeito pela vida na estrada.

글을마치며

E pronto, chegamos ao fim de mais uma viagem pelas estradas das novas regras do Código da Estrada! Confesso que, por vezes, acompanhar estas mudanças é um desafio, mas é um desafio que abraço com todo o gosto para vos trazer sempre as informações mais fresquinhas e úteis. Lembrem-se que estas alterações, por mais que nos possam parecer complicadas à primeira vista, têm um objetivo maior: tornar as nossas estradas mais seguras para todos. E isso, para mim, é o que realmente importa. Continuem a conduzir com prudência, a zelar pela vossa segurança e pela dos outros, e a ser a comunidade incrível de motociclistas que são. Adoro partilhar estas dicas e experiências convosco, e espero que este post vos ajude a sentir-se mais confiantes e informados ao volante das vossas máquinas. Até à próxima aventura!

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1. Faixas BUS: Uma Nova Liberdade com Responsabilidade

A possibilidade de circular nas faixas BUS é uma excelente notícia para os motociclistas, mas lembrem-se que isso não significa carta branca. Continuem a usar estas faixas com a máxima atenção, respeitando sempre os transportes públicos e outros veículos autorizados. A fluidez do trânsito depende do bom senso de todos nós, e a nossa imagem enquanto motociclistas responsáveis sai reforçada quando agimos com civismo. É uma oportunidade de ouro para mostrarmos que sabemos partilhar a estrada.

2. Telemóvel ao Volante: O Risco Não Compensa

As multas mais pesadas e a perda de pontos na carta de condução para quem usa o telemóvel ao volante são um claro sinal da gravidade desta infração. Não arrisquem a vossa vida nem a dos outros por uma mensagem ou uma chamada que pode esperar. A distração é uma das maiores causas de acidentes, e o telemóvel é um inimigo silencioso da segurança rodoviária. Mantenham o foco na estrada, é o vosso bem mais precioso.

3. Álcool e Condução Profissional: Tolerância Zero é Vida

A tolerância zero para álcool em condutores profissionais é uma medida que aplaudo de pé. A responsabilidade de quem transporta passageiros ou mercadorias é imensa, e qualquer percentagem de álcool no sangue é um risco desnecessário. É um passo crucial para garantir viagens mais seguras e para proteger vidas. Que este exemplo inspire todos os condutores a refletir sobre o consumo de álcool antes de pegar no volante.

4. Manutenção Preventiva: A Vossa Melhor Amiga na Estrada

Mesmo com a revogação das inspeções obrigatórias para motociclos, a manutenção preventiva continua a ser fundamental. Não descuidem a vossa mota! Verificar travões, pneus, luzes, espelhos e níveis regularmente é o vosso seguro de vida na estrada. Já o disse e repito: uma mota bem cuidada é uma mota segura. É um investimento no vosso bem-estar e na vossa paixão pelas duas rodas.

5. Cintos de Segurança: Um Gesto Simples, Uma Vida Salva

A obrigatoriedade do cinto de segurança para todos os passageiros é um reforço importante à segurança rodoviária. Não é uma questão de “ter de usar”, mas sim de “querer estar seguro”. É um gesto tão simples que pode fazer toda a diferença em caso de imprevisto. Não facilitem, garantam que todos os que viajam convosco estão protegidos.

Importância 사항 정리

As recentes alterações ao Código da Estrada em Portugal, com entrada em vigor em 2025, trazem novidades significativas que impactam diretamente a segurança e a mobilidade de todos os condutores, em especial dos motociclistas. A autorização de circulação nas faixas BUS em todo o território nacional e a criação de mais lugares de estacionamento dedicados são uma lufada de ar fresco para a mobilidade urbana de duas rodas. No entanto, o aumento das coimas para o uso do telemóvel ao volante e a tolerância zero para álcool em condutores profissionais sublinham a crescente preocupação com a segurança e a necessidade de uma condução mais responsável. A revogação das inspeções obrigatórias para motociclos é uma medida que surpreendeu muitos, mas que reforça a importância da manutenção preventiva e do compromisso individual com a segurança mecânica do veículo. No fundo, estas mudanças refletem um esforço contínuo para adaptar a legislação às novas realidades e desafios da estrada, exigindo de cada um de nós uma maior consciência e adaptação para garantir viagens mais tranquilas e seguras para todos. É um ciclo de aprendizagem e adaptação constante que, no final, visa proteger o bem mais precioso: a vida.

Perguntas Frequentes (FAQ) 📖

P: É verdade que agora as motas podem circular nas faixas BUS em todo o país? Senti que esta era uma reivindicação antiga e, finalmente, parece estar a avançar!

R: Oh, se é verdade! E posso dizer-vos que, para quem anda de mota como eu e muitos dos meus amigos, esta é daquelas notícias que nos enche o coração! Desde abril de 2025, sim, as motos e triciclos motorizados podem, finalmente, circular nas faixas BUS em todo o território nacional.
Lembro-me bem de como antes isto dependia de cada câmara municipal decidir, o que gerava uma confusão danada. Agora, a Lei n.º 24/2025 veio simplificar tudo, e esta medida já está a ter um impacto enorme na mobilidade urbana, ajudando a diminuir o tempo de viagem e a fluidez do trânsito para nós, os motociclistas.
É uma alegria poder usar estes corredores que muitas vezes estão vazios, enquanto nós ficamos parados no trânsito. Para além disso, esta alteração traz outras vantagens para os motociclistas, como a criação de uma classe própria nas portagens das autoestradas e até a obrigatoriedade de mais lugares de estacionamento para motas nos parques urbanos, uma medida que era mais do que urgente!
Confesso que já experimentei e faz uma diferença brutal no dia a dia.

P: Com tanta gente a usar o telemóvel, o que mudou realmente nas regras sobre o uso do telemóvel ao volante? As multas estão mais pesadas?

R: Pois é, este é um tema que me tira do sério, confesso! A distração ao volante por causa do telemóvel é um perigo constante. E sim, as regras estão cada vez mais apertadas, e ainda bem!
As coimas para o uso indevido do telemóvel ao volante já duplicaram e, a partir de janeiro de 2023, as multas podem variar entre 250€ e 1.250€, com a perda de 3 pontos na carta de condução.
Falo por experiência própria e por testemunhar tantas situações perigosas: desviar o olhar da estrada por apenas uns segundos para ver uma mensagem pode ter consequências desastrosas.
O Código da Estrada é claro: é proibido usar ou manusear de forma contínua qualquer aparelho que possa prejudicar a condução. Isto inclui telemóveis, a não ser que utilize um sistema de alta voz ou um auricular com um único auricular, sem manuseio contínuo.
Portanto, nada de conversas com o telemóvel na mão ou de estar a “scrollar” nas redes sociais no semáforo! A segurança rodoviária é responsabilidade de todos e, no fundo, estas regras mais apertadas são para nos proteger.

P: Ouvi falar de “tolerância zero” para álcool para condutores profissionais. Isso já está em vigor e o que significa na prática?

R: Sim, e esta é uma medida de extrema importância para a segurança de todos, especialmente porque envolve quem transporta passageiros e mercadorias. A tolerância zero para álcool em condutores profissionais já é uma realidade em Portugal e está prevista no Artigo 166 do Código da Estrada.
O que isto significa na prática é que qualquer vestígio de álcool no organismo de um condutor profissional – estamos a falar de taxistas, motoristas de autocarros, camionistas, etc.
– resulta em sanções rigorosas. O limite legal para a maioria dos condutores é de 0,5 g/l, mas para estes profissionais e também para novos condutores (nos primeiros três anos de carta), esse limite baixa para 0,2 g/l.
Eu, que viajo muito e dependo de transportes, sinto-me muito mais tranquila com esta medida. Afinal, a responsabilidade destes condutores é enorme, e qualquer diminuição da sua capacidade de reação devido ao álcool é inaceitável.
É um passo crucial para um trânsito mais seguro e para a proteção de todos nós. As autoridades, como a GNR e a PSP, têm intensificado as campanhas de fiscalização, como a “Taxa Zero ao Volante”, para garantir que esta regra é cumprida.
A condução sob influência de álcool é uma das principais causas de acidentes graves, e a prevenção é sempre o melhor caminho.

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